quinta-feira, 3 de julho de 2008

Projeto Cinema & Sociedade

Ai galera... tô divulgando o projeto do professor Mauro..



Projeto Cinema & Sociedade

Ciclo: Horário Eleitoral – As Eleições no Cinema

Quintas-feiras, das 19 às 22h.
Local: CCHN/UFES
Público – Alvo: Estudantes de Ciências Sociais e público em geral.
Coordenador: Prof. Mauro Petersem Domingues (DCSO/UFES)

14/08 – “Intervalo Clandestino”, de Eryk Rocha (Brasil: 2006).

21/08 – “Primárias – Kennedy e as Eleições Presidenciais de 1960” (Primary), de Robert Drew (EUA: 1960).

28/08 – “Crise é o Nosso Negócio” (Our Brand is Crisis), de Rachel Boynton (EUA: 2005).

05/09 – “Entreatos”, de João Salles (Brasil: 2004).

12/09 – “O Voto é Secreto” (Raye Makhfi) de Babak Payami (Irã: 2001).

19/09 – “Eleição” (Election), de Alexander Payne (EUA: 1999).

26/09 – “Vocação do Poder”, de Eduardo Escorel e José Jofily (Brasil: 2005).

OBS.: Serão conferidos certificados de participação para os presentes aos filmes e debates.
14/08 – “Intervalo Clandestino”, de Eryk Rocha (Brasil: 2006).

Sinopse: O estado de espírito do povo brasileiro diante da realidade social e política do país. O documentário se desenvolve junto à população, no ritmo acelerado do cotidiano. A câmera circula pela malha urbana do Rio de Janeiro e capta uma atmosfera pré-eleitoral contraditória. Em meio ao caos cotidiano a atenção se volta para pessoas comuns de diversas profissões que, através de depoimentos e impressões, tecem comentários e reflexões sobre as perspectivas políticas do país.
21/08 – “Primárias – Kennedy e as Eleições Presidenciais de 1960” (Primary), de Robert Drew (EUA: 1960).
Sinopse: Primary é o registro histórico de momentos decisivos da ascensão do senador John F. Kennedy à presideência dos Estados Unidos. O filme acompanha as eleições primárias que escolheram o candidato do Partido Democrata à presidência, em 1960, quando Kennedy enfrentou o senado Hubert Humphrey. Robert Drew (ex-editor e correspondente da revista Life), utilizando equipamentos de captação de som e imagem portáteis de forma pioneira, revolucionou a linguagem do documentário americano ao abandonar a predominância da narração e as técnicas tradicionais da reportagem. O resultado é o raro retrato íntimo de um dos maiores líderes políticos do século 20.
28/08 – “Crise é o Nosso Negócio” (Our Brand is Crisis), de Rachel Boynton (EUA: 2005).

Sinopse: “Crise é o nosso negócio” narra uma dramática aliança entre política e marketing.
Em seu primeiro filme, Rachel Boynton obtém uma visão impressionante da campanha de Gonzalo Sánchez de Lozada, o "Goni", à presidência da Bolívia em 2002, a partir do trabalho da empresa americana de consultoria de James Carville, famosa por conduzir Bill Clinton ao primeiro mandato na Casa Branca. Contratada para elaborar as estratégias eleitorais de Sánchez de Lozada, a empresa põe em prática técnicas agressivas de manipulação de opinião; o objetivo é reformar a imagem de Goni e virar o jogo na reta final das eleições. Bem-sucedidos, os estrategistas descobrirão, tarde demais, que seu êxito teve um preço alto.
“Crise é o nosso negócio” estuda os riscos da simbiose entre ideologia e marketing para a consolidação da democracia numa nação à beira do colapso. Os direitos de adaptação ficcional do documentário foram comprados por George Clooney.

05/09 – “Entreatos”, de João Salles (Brasil: 2004).

Sinopse: De 25 de setembro a 27 de outubro de 2002, a pequena equipe de Entreatos acompanhou de perto a campanha de Luís Inácio Lula da Silva à presidência da República. O filme revela os bastidores de um momento histórico através de material exclusivo, como conversas privadas, encontros familiares, reuniões estratégicas, telefonemas, traslados e gravação de programas eleitorais. Foram 240 horas de registro em vídeo. Todo o material filmado era imediatamente guardado em cofres; nenhum fragmento foi divulgado até a finalização do filme, já em 2004. Na edição, os realizadores concentraram-se nas cenas mais reservadas da campanha, aquelas testemunhadas apenas pela equipe do filme. Entreatos foi lançado nos cinemas junto com Peões, documentário em que Eduardo Coutinho retrata personagens que militaram com Lula nas greves do ABC, sem no entanto terem se tornado famosos. Os dois filmes enriquecem mutuamente e formam um desenho inédito da história brasileira contemporânea. (Livraria da Travessa)

12/09 – “O Voto é Secreto” (Raye Makhfi) de Babak Payami (Irã: 2001).

Sinopse: Uma urna de eleições cai do céu presa em um pára-quedas. Esse surreal acontecimento vai transformar a vida de um soldado que cumpre suas funções em uma praia deserta. Para seu espanto, logo depois chega a responsável pela urna, uma funcionária da justiça eleitoral encarregada de recolher os votos daquela comunidade. Este dia realmente não será como os outros. O soldado deverá acompanhá-la em seu jipe. Ao final do dia, vai perceber que uma eleição pode ser mais interessante do que ele poderia imaginar.

19/09 – “Eleição” (Election), de Alexander Payne (EUA: 1999).

Sinopse: Uma aparentemente inofensiva eleição para presidente do corpo estudantil de escola Carver torna-se uma batalha entre jovens e adultos, onde o caráter de cada um é revelado da maneira desconcertante, seja o pacato professor Jim McAllister, a ambiciosa aluna Tracy Flick, rebelde Tammy Metzler, entre outros personagens da história.
26/09 – “Vocação do Poder”, de Eduardo Escorel e José Jofily (Brasil: 2005).

Sinopse: Qual o atrativo de uma carreira política? Essa é uma das perguntas feitas por Vocação do Poder. Para tentar responder, a equipe acompanhou seis candidatos a vereador na eleição do Rio de Janeiro em 2004. O documentário traça um panorama das campanhas de cada personagem e do processo eleitoral - desde as convenções partidárias, passando pelo trabalho nas ruas, e apuração dos votos até a reação dos eleitos e dos derrotados depois de conhecido o resultado.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Nossa Fome cotidiana

Galera.
reproduzo uma matéria que saiu a Carta Capital comentando o que eu considero a pesquisa mais confiável sobre o Bolsa Família.

Espero que gostem.

http://www.cartacapital.com.br/app/materia.jsp?a=2&a2=6&i=1264

dentre os trechos, destaco:

"O Bolsa Família acomoda"

“O pobre não sabe usar o dinheiro”

ONGS: VOCÊ CONSEGUE ENTENDER ISSO ?

Tente entender:
Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.

Agora uma pergunta: Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?
É uma reflexão interessante.

Reportagem completa no link abaixo
http://www.paulohenriqueamorim.com.br/forum/Post.aspx?id=324